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    A HISTORIA DO LINEAGE DE COMO TUDO COMESOU!

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    A HISTORIA DO LINEAGE DE COMO TUDO COMESOU! Empty A HISTORIA DO LINEAGE DE COMO TUDO COMESOU!

    Mensagem  Admin Sáb maio 19, 2012 1:21 am

    Parte I

    Há muito tempo atras, em um tempo antes do pensamento, existia apenas um globo no qual todas as criações eram formadas. Como não ha nada para comparar, o globo era grande e pequeno,
    escuro e claro, tudo e nada.

    Durante 100 milhões de anos, o globo começou a crescer e eventualmente 2 poderes lentamente começaram a se formar. Enquanto cresciam, os poderes desenvolveram consciência e ego e se separaram em luz branca e escuridão. Luz se formou como fêmea e se chamou Einhasad. A escuridão se formou como macho e se chamou Gran Kain. Esses dois seres marcaram o inicio do universo inteiro, e tudo que conhecemos hoje.

    Einhasad e Gran Kain juntaram suas forças e se libertaram do globo. Nesta ação o globo se partilhou em vários pedaços de todos os tipos, alguns pedaços viraram céu, outros caí­ram e viraram solo. Entre céu e terra existia água, e algumas do solo viraram terra.

    O espí­rito do globo foi chamado Ether, também se partiu com o rompimento do globo. Isso criou vários animais e plantas. "Criaturas da Gênesis foram formadas por esse espí­rito, e gigantes eram os melhores dessa raça. Eles eram conhecidos como os sábios, pois sua inteligência era grande como seus poderosos corpos. Os gigantes prometeram manter a fé em Einhasad e Gran Kain, já que foi a ação dos dois que os trouxe para a vida e mundo. Einhasad e Gran Kain estavam satisfeito com os gigantes e os apontaram como os mestres de todas as criaturas vivas. Isto foi antes de morte e paraí­so existir.

    Einhasad e Gran Kain tiveram muitas crianças deusas. A primeira de 5 crianças recebeu o poder da autoridade da terra. A filha mais velha, Shillen, estava encarregada da água. O filho mais velho, Paagrio, controlava o fogo e a segunda filha, Maphry, controlava a terra. O secundo filho, Sayha, se tornou mestre do vento. Para a filha mais nova, Eva, não sobraram elementos, então ela criou poemas e música.

    Enquanto os outros deuses estavam ocupados com suas responsabilidades, Eva escrevia poemas e serenatas com sua música. E foi assim que
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    O Resto (NAO CABEU TUDO)
    a era dos deuses começou e não existia lugar na terra que não era de seus conhecimentos.

    Einhasad foi a deusa da criação e criou formas usando seu próprio espí­rito. Seus filhos usaram seus próprios poderes para criar vida com essas formas. Shillen instalou o espí­rito da água na primeira forma que foi criada. Foi assim que a raça dos elfos foi criada.

    Paagrio instalou o espirito do fogo na segunda forma. Foi assim que a raça dos orcs foi criada.Maphr instalou o espirito da terra na 3 terceira forma. Foi assim que a raça dos anões foi criada.

    Sayha instalou o espirito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça arteias foi criada. Gran Kain era o deus da destruição. Quando ele viu o trabalho de Einhasad, ele se tornou curioso e ciumento. Ele imitou Einhasad e criou a forma com sua própria imagem. Então ele foi visitar Shillen, sua filha mais velha e a pediu que instalasse o espirito na forma. Shillen, muito surpresa, disse: "Pai, porque você deseja fazer tal coisa? Einhasad, minha mãe é responsável pela criação. Por favor não tente converter o tipo de trabalho que e não seu. A criatura que recebe vida de um deus da destruição só causara desastres."

    Mas Gran Kain não desistiria. Após muita persuasão, finalmente ele obteve o consenso de Shillen. "Eu o farei então. Mas eu já dei o espirito da água para a mãe. Então a única coisa que posso lhe dar são as sobras." Shillen deu o espirito da água escassa a Gran Kain, que aceitou.

    No entanto, Gran Kain sentiu que não era suficiente dar somente um espí­rito a sua criatura. Então ele visitou Paagrio, seu filho mais velho. Como Shillen, Paagrio também alertou seu pai, contudo ele não pode recusar o pedido. Então ele deu o espirito do fogo morto a Gran Kain.

    Maphr também apelou a seu pai com lagrimas nos olhos, mas acabou cedendo o espirito da terra contaminada para seu pai. Sayha, em seu lugar, deu o espirito do selvagem e violento vento.

    Satisfeito, Gran Kain pegou tudo que foi lhe dado e criou, "Olhe para as criaturas que estou fazendo! Vejam
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    Outra Parte (TBM NAO CABEU)
    eles que nascem com o espirito da água, do fogo, da terra e do vento. Eles serão mais fortes e sábios que os gigantes! Eles governarão o mundo!"

    Gran Kain gritou com grande orgulho para todo o mundo e instalou o espí­rito na criatura de sua própria imagem. No entanto o resultado foi terrí­vel. Suas criaturas eram fracas, estúpidas e covardes. Todos os outros deuses desprezaram a criatura de Gran kain. Consumido pela vergonha de seus fracassos, Gran Kain abandonou suas criaturas e se escondeu por um tempo. Essas criaturas eram chamadas humanos.

    A raça dos elfos era sábia e sabia como executar magica. Porém era menos sábia que os gigantes, portanto os gigantes os deixaram servir em atividades ligadas a polí­tica e magia.

    A raça dos orcs eram fortes. Eles possuí­am força irresistí­vel e grande força de vontade. No entanto não eram tão fortes quanto os gigantes, portanto os gigantes os deixaram servir nos assuntos de guerra.

    A raça dos anões era habilidosa, eram grandes engenheiros, habilidosos com matemática e excelentes artesões. Os gigantes permitiram que os servissem no trabalho de economia e faturamento.

    A raça alada de arteias eram livres e possuí­am enorme curiosidades. Os gigantes queriam aprisionar e subjulgá-las, mas assim que um arteia foi preso em uma jaula, rapidamente perdeu sua força e morreu. Os gigantes não tiveram escolha a não ser permitir que arteias voassem livres. As arteias visitavam a cidade dos gigantes para lhes dar noticias das outras partes do mundo.

    Humanos não podiam fazer nada e então tornaram-se escravos dos gigantes, fazendo qualquer tipo de trabalhos menores. A vida dos humanos era tão boa quanto a dos animais.

    Parte II - O fim da era dos deuses


    Gran Kain era um poderoso deus. Porem, ele cometeu um grande erro em seduzir Shillen, sua filha mais velha. Eles conduziram um caso, evitando os olhos de Einhasad, até que Shillen ficou grávida. Quando Einhasad ordenou que Shillen fosse banida do continente, Gran Kain virou suas costas para a situação, e Shill
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    AINDA FALTA (PARTE 2)
    Shillen foi abandonada à seu destino.

    Enquanto grávida, Shillen partiu para o leste. No meio da floresta negra, ela deu à luz, almodiçoando Einhasad e Gran Kain a cada dor que sentia no parto.

    As crias geradas do horrivel parto de Shillen trouxeram o desespero e raiva de sua maldição e tornaram-se demônios. Entre eles, as mais fortes criaturas eram chamadas "dragões". Era um total de seis dragões nascidos com a maldição contra os seis deuses. Shillen estava furiosa com Einhasad que a baniu, e com Gran Kain que a seduziu e logo depois a abandonou. Juntando a força de suas crias, ela criou um exercito para punir os deuses.
    Os dragões foram ordenados para liderar o exercito de demônios contra os deuses. Ouvindo isto, Aulakiria, o dragão da luz, olhou para Shillen com tristes olhos e falou: "Mãe, você não sabe o que esta fazendo. Tu realmente deseja a destruição dos deuses? Tu realmente deseja que seu pai, mãe e irmãos caiam no chão ensopados com seu próprio sangue?

    Sua apelação não mudou a mente de Shillen. Por fim, os demônios invadiram o palácio onde os deuses viviam, e uma grande batalha começou. Os seis dragões destruí­ram tudo no palacio dos deuses. Ate mesmo os deuses foram intimidados pelo incrí­vel poder dos dragões. A batalha parecia durar para sempre. Ainda assim, se a guerra não terminasse, o mundo seria destruido e todas as coisas vivas seriam aniquiliadas.

    Numerosos mensageiros dos deuses e demônios foram destruí­dos. Todo dia havia relâmpagos e trovões. Gigantes e outras criaturas vivas da terra tremiam enquanto observaram a terrí­vel luta no céu.

    A grande batalha continuou por muitos anos, e eventualmente a balança gradualmente pesou para um lado. Apesar de sofrer muitos ferimentos, Einhasad e Gran Kain, tinham grande poder e destruí­ram muitos demônios.
    Os dragões continuaram lutando, apesar de gravemente feridos e marcados com cicatrizes. Suas fadigas se tornaram cada vez mais aparente e após um tempo, parecia que a guerra chegaria ao fim com o extermí­nio do exercito de Shil
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    AINDA FALTA
    Shillen. No fim, os dragões abriram suas asas e voaram para a terra como escapatória. Os demônios sobreviventes os seguiram. Os deuses queriam matar todo o exercito que se retirava. Porem devido ao seus própios ferimentos, tudo que podiam fazer era observar enquanto os dragões fugiam.

    Como as crianças de Shillen desapareceram um por um e perderam a guerra, Shillen não podia suportar sua tristeza. Ele inventou o submundo e o governou. Após isso Eva assumiu seu posto como deusa da água.
    Os gigantes podiam andar em carroças criadas por suas próprias mãos e andar livremente pelo palácio dos deuses. Eles podiam usar mágica e levantar uma ilha e viver como os deuses.

    Eles podiam prolongar suas vidas ate que parecesse como se fossem viver para sempre. Os gigantes começaram a pensar que seus poderes eram iguais aos dos deuses. Devido a sua sabedoria, eles se tornaram arrogantes.
    Eles começaram a criar experimentos modificando organismos vivos e construindo novas formas de vida. Os gigantes chamaram a magia de possibilitar tal milagre, de ciência.

    Intoxicados pelo poder, eles organizaram um poderoso exercito para lutar contra os deuses ,apesar de Shillen, seus seis dragões e inúmeros demônios já terem falhado na mesma tarefa.

    Os deuses viram a preparação e ficaram furiosos. Einhasad, que clamava o direito único de criar vida, ficou sem palavras tamanha sua fúria. Ela jurou destruir todos os gigantes junto com o continente e todo o mundo. Gran Kain implorou para que ela se mantivesse calma. "Assim como tu és a mãe da criação", ele argumentou, "a destruição é minha responsabilidade. Tu sabes muito bem o que eu tive que passar quando converti sua tarefa. Eu punirei os gigantes por sua conduta arrogante. Ainda assim se você desejar destruir todo o mundo, eu lutarei com tudo que tenho."

    Gran Kain não queria permitir a destruição do continente por nada. Einhasad ficou muito ofendida pela intervenção de Gran Kain. Contudo, como eles eram de status iguais, ela não o podia o impedir. Ao fim, Einhasad se comp
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    AINDA FALTAA
    comprometeu. A fim de punir os gigantes, ela decidiu pegar emprestado o martelo de Gran Kain - conhecido como o Martelo do Desespero. Devido a seu grande poder de destruição, nem Gran Kain nunca tinha usado a arma. Por fim, em sua fúria, Einhasad levantou o martelo muito acima da cabeça e o trouxe para o centro da cidade dos gigantes.

    Somente quando chamas vermelhas começaram a chover dos céus os gigantes perceberam o erro tolo que cometeram. Eles se juntaram combinando forças para parar a raiva de Einhasad, depositada no Martelo do Desespero. Ainda assim, com a força dos gigantes, eles mal puderam alterar a direção do Martelo. Isso foi suficiente para destruir toda a maior cidade do mundo; inúmeros gigantes e outras raças foram instantaneamente esmagadas. Um largo buraco foi deixado na terra e ondas imensas cobriram a superfí­cie. No fim, quase todos os gigantes faleceram.

    Os gigantes que conseguiram viver correram para o leste a fim de evitar a fúria de Einhasad. Sua rota foi paralela a que Shillen fez antes. Einhasad continuou os caçando um por um com descargas de raios. Os fugitivos que restaram tremeram em medo e rezaram para Gran Kain. "Gran Kain, Gran Kain! percebemos nosso erro. Somente você pode parar a fúria e loucura de Einhasad. Não nos deixe morrer, nós que nascemos no mesmo lugar que você, nós que somos as mais sabias e fortes criaturas da terra!"

    Gran Kain subitamente sentiu pena por essas pobres criaturas e pensou que os gigantes já tinham sofrido bastante por suas transgressões. Ele elevou a mais profunda água do oceano ao sul e bloqueou o caminho de Einhasad.

    Einhasad gritou em fúria, "O que é isto?! Quem ousa interferir? Eva, minha amada filha, retire a água que bloqueia meu caminho nesse instante ou esteja pronta para seguir os passos de sua irmã mais velha!"

    Eva temeu Einhasad e imediatamente retornou as águas ao oceano. Einhasad continou a perseguir os gigantes, matando-os um por um. Os gigantes choraram novamente para Gran Kain. "Gran Kain! O mais poderoso dos deuses! Ei
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    TA QUASE ACABANDO
    Einhasad continua a nos perseguir, determinada a nos exterminar! Nós rezamos a ti, por favor tenha misericórdia e nos salve!"

    Gran Kain elevou a terra no caminho dos gigantes. A grande montanha impediu a caça de Einhasad e ela gritou. "Maphr, minha amada filha! Quem ousa interferir?! Abaixe a terra nesse instante, ou esteja pronta para seguir o caminho de sua irmã!

    Temendo essas palavras, Maphr tentou abaixar a terra, porem Gran Kain a impediu. "Einhasad, porque você não desiste? Toda a terra sabe e treme diante de sua fúria. Os sábios mas tolos gigantes sentiram seus erros. Veja por si mesma! A orgulhosa raça e nobre criaturas que um dia governaram a terra está escondida em um buraco da terra tremendo de medo enquanto tentam escapar de ti! Não mais eles podem desafiar os deuses. Este lugar irá ser eternamente a prisão dos gigantes. Acalme sua raiva, sua vingança está completa."

    Einhasad continuou raivosa, mas ela não podia agir contra os desejos de Gran Kain, ele possuí­a poder igual ao dela. Ela decidiu que, como Gran Kain havia dito, seria melhor deixar os gigantes naquele infeliz, barrento buraco, para sempre, arrependidos de seus pecados, do que os matar. Ela terminou sua caça e retornou para casa. Após isso, Einhasad raramente interferiu com os acontecimentos da terra, já que estava profundamente decepcionada com os seres que ali habitavam. Gran Kain também concordou em não aparecer na terra. A era dos deuses tinha chegado a um fim.

    Parte III - O domí­nio da terra


    O mundo estava em grande tumulto pelo desaparecimento dos gigantes. Acostumados às regras dos gigantes, os elfos, orcs, anões e humanos estavam diante de uma nova realidade. No topo dessa aterrorizante mudança, o mundo no qual viviam sofreu grande destruição com o ataque do Martelo do Desespero. Muitos morreram durante as catástrofes trazidos por Einhasad, e muitos outros pereceram na confusão e caos.

    As raças da terra imploravam fervorosamente aos deuses por salvação, porém esses não respondiam.
    Os primeiros a tomar con
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    SO MAIS UM POUQUINHO
    controle da situação foram os elfos, já que eles eram responsáveis pela polí­tica durante o tempo dos gigantes. Os elfos tiveram sucesso em unificar as raças e continuaram com suas vidas. Mas com o passar do tempo, se tornou aparente que os elfos não tinham as mesmas capacidades de governar que os gigantes.

    Os primeiros a entrar em conflito com os elfos foram os orcs. "Os elfos são mais fortes que nós? Não! Os elfos tem o direito de nos governar? Não! Não podemos suportar que os mais fracos fiquem sobre nós!"

    O poder militar dos orcs era grande e, por viverem somente em paz, os elfos não eram páreos para os orgulhosos e temerosos orcs. A maioria da terra se tornou território dos orcs em um instante, e os elfos foram levados aos limites do continente. Lá eles pediram ajuda para os anões, que, com grande riquezas e armas superiores, teriam chance contra os orcs. "Raça da terra," os elfos choraram, "nos ajude. A violenta horda dos orcs nos persegue com grande vontade. Venham, vamos lutar juntos."

    Porém os anões recusaram o pedido dos elfos. A seus olhos, o mundo estava do lado dos orcs. Não havia razão para os pragmáticos anões se juntarem aos fracos. Os elfos ficaram furiosos, mas não podiam mudar a decisão dos anões.

    Os elfos decidiram procurar ajuda com a raça do vento, os arteias. Suas reconhecidas habilidade e ataques de vento seriam ajuda suficiente para o triunfo dos elfos sobre os orcs. Uma delegação de elfos viajou para os confins da terra para procurar ajuda dos arteias. "Raça do vento, nos ajude! Os bárbaros orcs estão nos oprimindo com grande vontade. Lutaremos juntos e ensinaremos uma lição para suas tolices!"

    Mas, como sempre, os arteias não estavam interessados na polí­tica e guerras da terra. Eles estavam determinados a não tomar nenhum lado e se esconderam nas profundezas das ilhas. Os elfos se desesperavam.
    "Alas, ninguém vai nos ajudar! Será este o fim de nossa espécie? Os nojentos orcs tomarão as terras e clamarão toda a gloria e riqueza para si mesmos?"

    Negados pelos pra
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    VAI ACABA SO MAIS UM POUQUINHO
    pragmáticos anões e neutros arteias, os elfos foram deixados sem aliados para enfrentar os orcs. Deixados para seus destinos, os elfos ficaram surpresos pelo aparecimento de um estranho entre seus ranks. O estranho se ajoelhou diante de Arenisen, que olhou bem para descobrir que o estranho era o representante dos humanos. O estranho usava uma coroa feita com três galhos.

    "O que é isto, lí­der dos humanos?" o rei elfo perguntou, "Você veio para rir de nós?"

    O humano abaixou sua cabeça e falou, "Não, sábia rainha. Nós viemos para ver se nossa humilde força poderá ser de sua assistência."

    Os elfos se arrependeram por pensar que os humanos eram tolos e fracos, afinal, seus grandes número poderia ser útil na batalha.

    "Muito nobre de sua parte, rei humano," o lí­der elfo falou."Seres insignificantes vocês podem ser, mas sua lealdade devotada e vontade de sacrificar suas vidas por nós é admirável. Vá para a vitória e você ganhará lugares ao lado dos elfos."

    O rei humano reverenciou o rei e então levantou sua cabeça, olhando seus contarrâneos elfos."Muito nobre de sua parte, rei dos elfos," ele falou, "Porém, nós humanos temos um pedido a fazer antes de partir para a batalha e para a gloriosa vitória dos elfos. Nossos poderes são fracos. Nossos dentes não podem sequer arranhar a pele dos orcs e nossas unhas são inúteis contra seus músculos. Nós imploramos, nos dê o poder para enfrentá-los. Nos ensine o conhecimento de sua mágica."

    Essa ousada proposição deixou os elfos chocados e furiosos. Ensinar mágica aos humanos? Nunca! Eles articularam invocando um feitiço para tornar o humano uma pilha de cinzas, mas a lí­der elfa Veora intercedeu. Ela sentiu que o pedido não era uma ameaça e deveria ser honrado. Os humanos eram muito fracos e seria duvidoso que pudessem vencer os orcs sem nenhuma ajuda. E com suas mentes inferiores, os humanos não seriam ameaça, já que mal seriam capazes de aprender mágica. E assim ela tomou a decisão que mais tarde teria o custo de sua vida.

    Os humanos rapidamente absor
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    VAI ACABA
    absorveram os caminhos da mágica, aprendendo muito mais rápido do que os elfos tinham previsto. O corpo humano, apesar de não ser forte como os dos ocs, foi fortificado através do constante parto em sua espécie. Eles eram adeptos com suas mãos e podiam habilidosamente usar armas e acima de tudo, seus números eram gigantes e impressionantes. Em pouco tempo, o exercito humano se tornou uma força formidável.

    A aliança humano-elfo gradualmente começou a derrotar os orcs. Como a maré da batalha mudou em favor da aliança, os anões trocaram de lado e começaram a criar suprimentos de batalha para os humanos. Com poderosas armaduras e afiadas armas dos anões, os humanos poderiam agora derrotar o exército orc sem a ajuda dos elfos.

    Os elfos gannhavam com dificuldade, mesmo que a vitória da aliança crescesse em números. Eles podiam sentir o crescimento humano mais forte e acima de seu controle. Ainda assim os elfos não se abalaram, pois eles não podiam imaginar que a mais fraca das raças, o lixo humano, poderia conceber uma revolução. E com a vitória final sobre os orcs, os elfos não tinham tempo para se preocupar com os humanos. Os humanos continuaram a aprender melhores formas de mágica, e eventualmente a guerra acabou com a vitória da aliança humano-elfo.

    Os orcs foram forçados a assinar um humilhante pacto de paz e rapidamente retornaram para a segurança de seus lares no norte de Elmore.

    O lí­der dos orcs riu enquanto partia, "Elfos tolos. Esta vitória não é sua, mas dos sujos humanos. Como vocês propõe controlar esses monstros de sua criação?"

    Havia verdade em suas palavras, os elfos agora enfrentavam uma nova ameaça, os humanos. Mas após a longa batalha, os elfos ficaram muito fracos para lutar. Em contraste, os humanos com seus novos poderes mágicos, eram fortes. E assim, os humanos se levantaram contra os elfos.

    Muito tarde, os elfos perceberam que haviam pego, embaixo de suas asas, os descendentes dos dragões. Uma violenta batalha de mágica contra mágica novamente abalou a terra. Mas os elfos

    SO MAIS UM PEDASSO (ACHU Q ESSE EH O ULTIMO)
    eram muito fracos para derrotar as forças dos humanos. Os elfos foram lentamente empurrados, até que foram forçados a recuar para a segurança de suas florestas. De uma posição segura, eles se preparam para o confronto final com os humanos. A mágica dos elfos era mais forte nessas florestas e eles planejavam usar essa vantagem para a vitória.

    Os elfos cavaram profundas masmorras que rapidamente ecoaram com o barulho das espadas e os gritos da batalha. Porem a vitória final no cerco de três meses foi dos humanos. Nem o orgulho élfico, nem o poder mágico das florestas, nem mesmo a mágica superior dos elfos pode contra a infinita correnteza do exercito humano. Os elfos sofreram grande dano e eventualmente escaparam floresta adentro. Em recuo, eles arremessaram fortes barreiras ao redor das florestas para prevenir a passagem dos humanos e outras raças. E assim, os humanos tornaram-se os conquistadores de todas as terras.

    Parte IV - O surgimento dos Elfos Negros

    Uma grande mudança ocorreu nas florestas élficas durante esse tempo. Perdendo controle do continente para os humanos, os elfos gradualmente perderam sua confiança. Esquecendo sua ambição pelo domí­nio da terra eles se tornaram contentes com suas vidas pací­ficas nas florestas.

    Havia um grupo conhecido como os Elfos Marrons que não estavam satisfeitos com a serenidade dos elfos. Possuí­dos por uma forte e ambiciosa tendência, eles insistiram que a batalha com os humanos devia continuar, mesmo que isso significasse o uso da banida magia negra. Contudo, essa postura encontrou uma violenta oposição dos outros elfos.

    Durante esse perí­odo, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e, aproximando-se do seu lider, falou: "Rei dos elfos marrons, tu desejas poder. Porém os fracos elfos da árvore e seus apoiadores temem que você alcance esse grande poder que deseja. Eles somente se preocupam se você vai os atacar ou trazer uma grande praga por provocar os humanos. São esses fracos pensamentos que criaram a atual fraqueza na raça élfica.
    O lí­der d
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    Popular Anônimo - 08/12/2008
    ACABO
    O lí­der dos elfos marrons respondeu, "Quem é você, mago humano? Que objetivo você tem para nos enganar?"
    "Eu sou um mero mago. Porem possuo o poder que você deseja. Eu posso lhe ajudar a adquirir sua ambição e, em retorno , você deve me dar o que desejo."

    "O que você deseja? E o que isso pode ser?"

    "Sua juventude. O segredo da vida eterna." Um pequeno sorriso tocou os arredores da boca do humano. "Apesar de ser habilidoso em mágica, eu ainda sou humano e meu tempo de vida não chega a cem anos. Então, rei dos elfos marrons, qual é sua decisão? Nós podemos nos ajudar em alcançar o que desejamos." Seduzido pelo poder da magia negra que o mago possuí­a, Os elfos marrons aceitaram essa proposta e aprenderam a arte negra sob sua tutela. O mago por sua vez obteve o conhecimento da imortalidade e deixou as florestas satisfeito.

    Sabendo desses eventos, os elfos baniram os elfos marrons, que haviam abandonado Einhasad e começaram a seguir Gran Kain. Uma batalha se iniciou entre todos os elfos. Os elfos marrons, agindo com um plano do mago humano, usaram um feitiço fatal para aniquilar os elfos das árvores. Porem os elfos das árvores, com sua respiracão já terminando, lançaram uma maldição sobre os elfos marrons. A maldição rondou as matas dos elfos Marrons e eles se tornaram uma raça da escuridão. Após isso, os elfos marrons foram conhecidos como Elfos Negros.



    TRADUZIDO : ByDUDU

    Contem Frases q Não Foram Completadas Então Eu Re-Coloquei Elas.

    Duvidas Comentem aki
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    Popular Anônimo - 04/01/2009
    + A HISTORIA CONTINUA Very Happy
    Cap. 17: Retorno ao acampamento
    A historia trocada por uma refeição e uma fogueira, continuou em uma direção desconfortável. Nós não sabíamos nada sobre a identidade do estranho, não sabíamos quem ele era ou por que estava nos contando essa historia, mesmo assim nos continuamos escutando sem poder olhar para outro lugar ou se mover, ficamos contidos por uma força invisível.

    O homem agiu como se nos nem estivéssemos la. Ele pegou galhos secos na região perto dos seus pés e jogou na fogueira. As chamas, que estavam quase acabas, se reergueram com um novo vigor. O Homem nem olhou na nossa direção e começou a falar novamente.

    “Minha historia já esta perto do fim. A historia que eu estou para contar é familiar – de que a luta pelo poder do homem que continua até hoje. Essa é a historia do continente após a queda de Elmoreden.
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    Popular Anônimo - 04/01/2009
    CONTINUAÇÃO
    Cap. 18: Batalha pelo continente

    Embora a destruição de Elmoreden serviu para desacelerar a queda do Império de Perios, nada podia impedir as pragas que vinham da região sul de Gracia. Como Elmoreden antes dele, Perios desapareceu na poeira da historia.

    Após esses grande reinos, o continente ficou envolvido em grandes conflitos, e os tempo negros invocaram lembranças da Great Plague. A aristocracia humana lutaram entre si pela conquista de algumas terras concedidas aos não-humanos em troca de poder militar. Os Orcs agarraram essa oportunidade e trouxeram a sua força para ajudar. Reorganizando as seus exércitos, os Orcs foram novamente em campanha para dominar o continente. Os exércitos deles eram poderosos e logo ocuparam as partes norte de Elmore, mas lutando entre os nobres orcs e os pequenos orcs enfraqueceu o seu poder.

    Em meio aos conflitos, os Elfos não podiam fazer nada a não ser lutar por suas próprias vidas na batalha sem fim contra os seus imãos negros. E os anões não eram pario para o exercito Orc que facilmente colocou eles de lado.

    Nesse tempo, uma raça humana dominante emergiu, conhecida como Reino de Elmore. Eles aclamavam o direito de serem descendentes do emperador de Elmoreden, sendo verdade ou mito, eles foram aceitos. O exercito de Elmore lutou contra o exercito Orc em horríveis batalhas. A guerra durou por muitos anos. Os exércitos eram bastante equilibrados, para os humanos que superavam os orcs em números, para os orcs que tinham uma incrível força. No fim os humanos venceram e os orcs voltaram para as suas terras para planejar a sua vingança. Quanto aos anões, os poucos que restaram foram banidos do continente humano para as Spine Mountains.

    Já com uma enfraquecida força militar, o exercito de Elmore finalmente ganhou controle de todas as terras do norte e marcharam para o sul para unir novamente o continente sobre o comando de Elmore. Mas, unificado o dividido continente não deveria ser (Oo Yoda?). Oren...
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    Popular Anônimo - 04/01/2009
    CONTINUAÇÃO
    ...Oren, o reino do sul mais poderoso expulsou o inimigo com os seus hábeis magos e bem-treinados soldados.

    Os vários reinos do sul prosperaram sobre a proteção de Oren e juntos começaram a formar uma nação. Esses reinos ficaram balanceados e cresciam fortes e prósperos.

    Cap. 19: O nascimento de dois reinos

    As varias guerras duraram por varias gerações, e fora desse caos, Gracia foi o primeiro reino a se unir. Um homem chamado Paris, trouxe gloria para o seu povo, vencendo varias batalhas em nome de Beheim.

    Paris conseguiu um status legendário quando ele e seu exercito enfrentou os highlanders de Quaser. Em uma luta desesperada contra Tor, o melhor guerreiro de Quaser, Paris feriu gravemente Tor. Sem nunca ter perdido uma luta o ferido Tor disse: “Como você pode realmente ser um Humano? Tanta força, tanta velocidade!”

    De pé na frente de seu inimigo Paris olhou pelo campo de batalha e disse, “Eu desejo muito unificar essa terra... bravo guerreiro, me de a sua lealdade e juntos conquistarem tudo que se opor a nos”

    Então Paris liderando os Whit Hawk Knights, os Wind Knights, e agora os Hightlanders pelas terras de Gracia conseguiu mais vitorias. Paris se envolveu com a realeza e ascendeu ao Trono.

    Enquanto isso nas terras do sul havia muita agitação por causa das noticias de Gracia e Elmore. Um carismático líder chamado Raoul apareceu, e lederou uma campanha para juntar uma força pessoal sobre o seu comando. Raoul derrotou todos que se opuseram a ele, não com armas e sim com palavras. Alguns dos seus discursos eram assim:

    “Lordes dessas terras! Vocês não estão vendo o que está acontecendo por trás das suas fronteiras? Formidáveis inimigos marcham enquanto nos conversamos! O reino de Elmore que a tempos é nosso inimigo esta apenas esperando a hora certa para atacar! A região de Gracia também deveria se mover!!! Não há outra opção se não juntar os nossos exércitos e nos preparar para a guerra.
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    Popular Anônimo - 04/01/2009
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    Raoul usou a persuasão para manter as terras do sul unidas. Mas o Reino de Elmore não era tão grande quanto parecia, eles estavam muito ocupados na luta contra os orcs para das atenção a Aden.

    Primeiramente Raoul juntou forças com Innadril, juntos estabeleceram o Reino de Aden. Ao contrario de Paris, Raoul fez uma campanha sem nenhuma gota de sangue e logo avançou para o Oeste para adquirir Giran e Dion.

    Foi em Oren que Raoul encontrou a primeira resistência a seu plano. Oren aclamava ser o líder das terras do sul e não aceitava outro líder que não fossem eles mesmos. Eventualmente os dois reinos se enfrentaram, mas Aden conseguiu uma vitoria memorável. O Reino de Gludio testemunhou o poder do exercito de Aden e se aliou a eles por vontade própria, comletando a unificação de Aden. Após isso Raoul ficou conhecido como o Rei da Unificação.

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    Popular Anônimo - 04/01/2009
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    Cap. 20: O herdeiro das terras

    Logo após a unificação de Aden, a Gracia se solidificou quando a ultima oposição, o Hwuh(?), caiu nas mãos de Paris. Paris moveu a capital para Arpenino e re-organizou o império.

    O Império de Aden foi bem sucedido na defesa contra o avanço de Elmore. Entretanto, uma nova pagina fio virada com a morte súbita de Raoul. Sentindo que era o momento de atacar Elmore invadiu sucessivamente a região norte de Aden. O sucessor de Raoul, Trabis foi capaz de expulsar o invasores, mas ele logo morreu de uma misteriosa doença. O próximo na suceção do trono era Amadeo, um garoto de dezesseis anos.

    Quando ficou sabendo das novidade Parios exclamou: “Os céus estão ajudando nosso Reino de Gracia! Um rei de dezesseis anos? Essa será a queda de Aden!”

    Mas, Paris subestimou o jovem Amadeo. O garoto rei teve sucesso em defender os ataques de Elmore e Paris sentiu que a sua oportunidade de conquistar Aden estava escapando. Ignorando os conselhos de todos, incluindo o seu braço direito Dillios, Paris lançou um grande ataque a Aden por terra e água.

    Os resultados foram desastrosos.

    Asteir, o rei de Elmore, havia juntado forças com Aden.

    “VOCÊ NÃO TEM VERGONHA?! Você deve cair por estar ao lado do inimigo do seu pai!” disse Paris em seu ataque de fúria.

    Asteir replicou, “Esse problema pode ser resolvido depois, por enquanto você é minha presa principal.”

    A batalha em Giran foi uma virada na Guerra, e as tropas de Gracia derrotados e desmoralizados, voltaram para as suas terras. A Falha na invasão de Aden deixou um grande buraco no orgulho de Paris, ele que nunca havia encontrado a derrota. Eventualmente Paris ficou doente e morreu pouco depois.

    Essa foi a melhor noticia para Amadeo, e ele usou isso para parar a guerra. Atravez dos esforços dele Aden, Elmore e Gracia entraram em uma época de paz.
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    Popular Anônimo - 04/01/2009
    ENFIM O FIM
    Cap. 21: Epilogo

    Quando o homem terminou a sua historia o sol já estava nascendo no céu escuro. A longa noite havia passado. Do fogo agora restava apenas pó. O contador de historias tomou fôlego e falou:

    “então a minha historia termina aqui por enquanto. Enquanto o tempo passa, talvez a minha historia vai continuar? Quem sabe, talvez algum dia os seus nomes estejam na minha historia?”

    O sol da manha chegou e eu pude sentir a urgência que o evento estava me passando. Foi necessário certo esforço para encontrar a minha voz, mas eu perguntei, “Quem é você? Porque você nos contou essas historias e como sabe sobre elas?”

    O Homem sem palavras se lavantou, mas ele estava crescendo de tamanho! Ele parecia uma pessoa normal quando estava sentado, mas agora era um gigante, quase vinte metros de altura – jogando uma sombra sobre todo o grupo. Seu rosto ainda estava oculto sobre o seu capuz. Então aos poucos, ele começou a desaparecer! Eu somente podia ver sua silhueta então como pó, ele desapareceu em um sopro de vento.

    Ele não nos contou quem ele era em nenhum momento, mas agora eu acho que sei quem ele era. Contar historias para as raças do mundo é exatamente o tipo de comportamento para alguém que existe desde o começo dos tempos. Talvez até mesmo aquele que criou a humanidade?

      Data/hora atual: Dom Nov 24, 2024 8:32 am